POR: OBREIRO BRUNO ROCHA
"Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou e me chamou pela sua graça, revelar seu Filho em mim, para que o pregasse entre os gentios, não consultei a carne nem o sangue, nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco."
Gálatas 1:15-17
*INTRODUÇÃO*
A experiência de Paulo com o seu chamado é um ensino maravilhoso e nos mostra o que o Senhor espera de nós: Obediência.
Paulo certamente teve muitos obstáculos quando se converteu. Desde a perseguição dos Judeus, onde os discípulos o desceram num cesto porque as portas da cidade estavam fechadas por ordem dos judeus que queriam matá-lo, a outras várias lutas e perseguições que sofreu no seu ministério.
Mas Paulo, além da sua experiência de Salvação, tinha algo além: UM CHAMADO.
DESENVOLVIMENTO
Primeiro é preciso que tenhamos a experiência de que Jesus se revele a nós. Se Ele não se revelar, nada prossegue. Não se pode falar de chamado, se fala de outra coisa (função, tarefa, atividade...), menos de chamado.
*Não consultei a carne nem sangue:* Não consultou a razão (carne) nem o sangue (origens, tradição, intelecto).
*Nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos*
Não olhou para o homem. Não procurou viver uma vida religiosa. Não serviu a Deus apoiado nos outros.
UMA NOVA VIDA
*Fui para Arábia:* Era o lugar mais difícil de evangelizar. É o negar a si mesmo. É o aceitar carregar a cruz. Partiu para combater o bom combate, o combate onde vence o que é fiel;
*Damasco:* O início de tudo. O local onde o Senhor se revelou a ele. Voltou a doutrina. A bênção do primeiro amor.
CONCLUSÃO
Será que todos que tem um chamado entenderam como precisam agir? Será que todos que foram chamados entenderam o que Aquele que os chamou espera Deles?
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